Dança do Ventre

A Dança Oriental, mais conhecida como a Dança do Ventre ou “Raks Al Sharki é a descoberta e o reencontro com a energia da vida e da expressão natural do corpo, dando ênfase à energia feminina, à sensibilidade e sensualidade dos seus praticantes. Na passagem para o formato de palco, determinados elementos cénicos foram incorporados, principalmente no Ocidente:

Espada: Sua origem é nebulosa e não necessariamente atribuída á cultura egípcia ou árabe, sendo explicada por várias lendas e suposições. O que é certo, porém, é que a bailarina que deseja dançar com a espada, precisa demonstrar calma e confiança ao equilibra-la em diversas partes do corpo; Pontos de equilíbrio mais comuns: cabeça, queixo, ombro, quadril e coxa; Também é considerado um sinal de técnica executar movimentos de solo durante a música;

Punhal: Variação da dança com a espada, também sem registo de uso nos países árabes. O desafio para a bailarina nesta dança não é a demonstração de técnica, mas sim a de sentimentos;

Véus: Ao contrário do que se pensa, é uma dança de origem ocidental norte-americana, tendo sido, portanto, criada há pouco tempo, ao contrário das danças folclóricas.

Hoje é uma dança extremamente popular, e mesmo os leigos na Dança do Ventre costumam entende-la e apreciá-la. fonte: Wikipédia